Quem sair VIVO…
E entenda-se por VIVO, enfrentar o vírus, sobreviver se curando, resistir evitando, captar a essência do momento que o mundo está vivendo e aprender com este cenário as lições de colaboração, solidariedade, simplicidade, adaptabilidade, flexibilidade, agilidade, sensibilidade, humanidade.
Saiba que vivo estará o ser humano que como CPF entender seu papel na família, na sociedade, na empresa ou empreendimento do qual faz parte, entender que o sacrifício é de muitos CPFs e de muitos CNPJs.
Por isso, vivo estará o ser que desabrochar em atitudes, em ideias criativas, em soluções disruptivas e deixar aflorar as suas melhores habilidades e talentos que por quaisquer que tenham sido as circunstâncias anteriores estavam escondidas, abafadas.
E assim, vivas estarão as empresas que se reinventarem, potencializarem sua cadeia de valor e engajarem seu time em prol de um novo propósito.
Extrai do livro A Arte da Guerra uma passagem que diz:
“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas.
Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota.
Se você não conhece nem o inimigo, nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.“ Sun Tzu
Como posso conhecer melhor o “inimigo”?
Está claro que não conhecemos o inimigo, esse vírus mutante que pegou o mundo despreparado para lidar com ele.
É fato que perdemos o controle de todas as variáveis, ou melhor, percebemos que esse controle nunca esteve exatamente na nossa mão, e sim tínhamos a falsa noção de poder e controle.
Portanto, estamos nos abrindo para observar e identificar a cada dia, todo dia, o melhor que pode ser feito e com isso aprendendo gradativamente a conhecer o inimigo invisível.
Assim, nós pessoas jurídicas e nós pessoas físicas estamos conhecendo uma nova forma de agir, entendendo que cooperar é melhor do que competir.
Dessa forma, nós estamos concluindo que todos nós somos interdependentes, que apesar de estarmos na mesma tempestade, nós não estamos no mesmo barco.
Cada um de nós foi pego de surpresa num barco próprio – uns em transatlânticos, outros em veleiros, outros em jangadas, alguns em canoas e outros até em pranchas de surf.
Sabemos que o importante é termos consciência de que dessa tempestade não sairemos iguais!
Portanto, conhecer as cartas de navegação, os ventos, as marés, ter bússolas, saber da previsão do tempo, entender da leitura do céu e saber navegar em mares revoltos são técnicas que são bem aprendidas antes de se encarar as tempestades, antes de se entrar no mar, mas que também podem ser descobertas nos momentos de caos, na vivência do momento.
Mas, se estamos bem preparados para as tormentas, na hora que nos vemos no meio da tempestade podemos colocar em prática o nosso melhor!
Por isso, a busca de informação, a abertura ao conhecimento do que está se passando no mundo, nos demais países que já passaram pelo pico do coronavírus, através de fontes seguras, de sites, de LIVEs, de artigos que tragam subsídios de como proceder na vida, na sociedade, na economia, nos investimentos, na saúde, é ter um norte do caminho a seguir e das decisões a serem tomadas.
Como posso conhecer melhor a mim mesmo?
Existem várias técnicas de auto-conhecimento, de identificação de estilos de comportamento, de reações diante de determinados cenários, de valorização de pontos fortes, de auxílio para mapear e trabalhar as fraquezas ou vulnerabilidades, observações de oportunidades, etc. de cada indivíduo e em time.
As empresas, os executivos e as lideranças, sabem que investir em educação, em diagnósticos comportamentais de seu corpo executivo e em capacitação de “soft-skills” e não somente em treinamentos técnicos fazem toda a diferença, permitem uma formação ou uma renovação de cultura e transformam a força de um time de líderes capazes de enfrentar grandes desafios.
A comunicação clara, transparente do propósito empresarial, dos resultados remodelados a serem conquistados nesse momento, a valorização de cada profissional potencializando seus talentos e dando autonomia de desenvolvimento, engajará e motivará cada integrante do seu time a dar o melhor de si, a contribuir com seu dom criativo, a ser extraordinário nesse momento de crise em que todos juntos tem o poder da transformação.
As grandes lideranças se destacarão e iluminarão os caminhos para que novos profissionais cresçam e despontem.
Portanto, esteja consciente que se procurarmos nos conhecer mais e mais e reforçar nossas características que podem ser úteis nesse momento, estaremos seguros de que estamos fazendo o nosso melhor e contribuindo para um amanhã melhor.
Que diferença eu fiz para o mundo hoje?
Sendo o mundo o seu lar, sua família, seus vizinhos, sua empresa, sua equipe, seus colegas de trabalho, seus amigos que atuam na medicina, enfermagem, serviços essenciais, seus colegas que perderam o emprego, as pessoas do seu círculo de amizade que estão doentes ou que perderam entes queridos.
Medite e pense em como, em pequenas atitudes, pequenos gestos você pode contribuir para diluir o medo que existe e transformá-lo em coragem e positividade e com isso lidar com o dilúvio transformando-o em pequenas tempestades.
Atuando com ética.
Sendo empático nas relações.
Sendo generoso.
Ouvindo sem julgamento.
Sendo doador de atenção.
Sendo colaborativo.
Buscando soluções que construam uma nova realidade.
Sendo grato por tudo o que você possui e conquistou.
E como ser um vencedor?
De tudo o que tratamos até aqui falamos da capacidade de se reinventar e preservar o equilíbrio, sendo doador de energias, sendo um farol iluminando caminhos.
Não é fácil se manter equilibrado o tempo todo nesse momento, todos temos nossas fragilidades, nossos altos e baixos e é absolutamente natural.
Mas se pensarmos que com determinação de vencer, com olhar firme para o novo horizonte, se formos ágeis e flexíveis para ajustar as velas das nossas decisões e atitudes, não colocando resistência à mudança, ao novo, ao inusitado, estaremos sendo fortes, vergando e não quebrando, vencendo nossas vulnerabilidades e sendo RESILIENTES.
Bernardinho do Volei tem uma frase que traduz o SER VENCEDOR:
“Um vencedor precisa ter força, potência, resiliência e resistência.” Bernardinho
Onde força é o esforço bruto que se despende para, por exemplo: levantar um peso uma única vez.
Sendo potência, o fôlego para, por exemplo: levantar o peso o mais rápido possível, repetidas vezes.
Resiliência sendo a capacidade de recuperação ao seu estado original, ou a um estado muito melhor, após um baque.
E sendo Resistência o grau de esforço com que reajo para mudar, para me adaptar a alguma mudança, a intensidade qual a qual reajo e resisto às mudanças.
Então, você escolhe sair vencedor dessa pandemia?
Aliás, se você escolheu SER UM VENCEDOR nessa pandemia, já pensou como um trabalho de educação transformadora, com foco em pessoas, pode ajudar no seu desenvolvimento de suas lideranças?
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